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Graydon Carter disses Oscars, says Meghan Markle ‘adrift on reality’

Graydon Carter: O Editor Que Revolucionou a Vanity Fair e Seu Famoso Party dos Oscars
Descubra como Graydon Carter transformou a Vanity Fair e criou um dos eventos mais glamorosos de Hollywood. Estatísticas, bastidores e histórias exclusivas.

Graydon Carter: O Editor Que Revolucionou a Vanity Fair e Seu Famoso Party dos Oscars

Desde janeiro de 2024, mais de 100 casos relacionados à indústria do entretenimento foram registados. Como isso vai mudar o cenário atual?

Introdução

Em 1992, Graydon Carter assumiu a revista Vanity Fair numa época em que a publicação estava a passar por um período conturbado. Com 75 anos, o canadense, que anteriormente fundara a revista satírica Spy, enfrentou desafios significativos durante os primeiros anos na Condé Nast. Em seu livro de memórias, “When the Going was Good”, Carter descreve o ambiente na época como “terrível”, com funcionários ainda leais à ex-editora-chefe Tina Brown sendo “profundamente hostis e subversivos”.

Apesar disso, Carter decidiu correr um grande risco. Após a morte do agente de Hollywood Swifty Lazar, famoso por suas festas dos Oscars, em dezembro de 1993, Carter percebeu uma oportunidade para a Vanity Fair preencher esse vácuo. “Eu não sei por que pensiei isso”, confessou em uma entrevista exclusiva à Page Six. “Não tinha organizado nenhum grande evento até então. Mas acredito que, se você acha que há uma possibilidade de fracasso, não deve ter muitos olhos sobre isso”.

O Início de um Evento Lendário

A primeira festa, em 1994, foi um evento modesto, com cerca de 150 convidados para o jantar e outros 150 a 200 após a cerimônia. No entanto, logo ficou claro que todos queriam estar presentes, e não apenas para se divertir. Carter rapidamente percebeu que não havia necessidade de uma banda, pois Hollywood “não dança mesmo”, como escreveu. “Por que dançar feito um tolo quando você poderia estar fazendo networking com alguém que pode dizer sim para seu próximo filme?”

A festa cresceu tanto que Sara Marks, editora responsável pela lista de convidados, se tornou alvo de subornos, ameaças e até abusos. Carter relata que um príncipe saudita chegou a oferecer entre 150 mil e 250 mil dólares para garantir a entrada. A regra era clara: “Obtenha o máximo possível de astros de cinema e astros de cinema com estatuetas do Oscar na mesma sala”.

Regras e Excessos

Com um bombeiro contando os convidados na porta, a regra tornou-se clara: qualquer pessoa que trouxesse seu Oscar poderia entrar imediatamente por uma “pista rápida”. Os demais tinham que esperar até alguém sair, e às vezes isso significava ser recusado. Em 1996, um homem de smoking apareceu com um porco pequeno na coleira, alegando que era osame asterizado no filme indicado ao Oscar “Babe”. Eles entraram, mas Carter escreve que “como você pode imaginar, não era o verdadeiro Babe”.

Apenas uma pessoa foi banida para sempre: Harvey Weinstein, que, conforme Carter escreve, “regularmente aparecia com mais convidados do que seu convite indicava e intimidava a equipe”. “Ele foi banido de tudo porque era rude com a equipe e eu não gostava disso”, contou à Page Six. A proibição inicial foi temporariamente revogada, mas acabou sendo reinstalada.

Controvérsias e Celebridades

A equipe da revista mantinha uma “caixa de reclamações” onde os funcionários podiam indicar celebridades para serem banidas. Courtney Love teve seu nome incluído em um ano após se aproximar de Carter e insistir para que seu gerente entrasse na festa, alegando que ele tinha seu dinheiro, as chaves do carro e suas drogas. O chefe de redação enviou Love para

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